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O novo mercado de assessoria de investimentos 2026 | da excelência em servir à janela de M&A

Trago um panorama direto sobre a virada do mercado de investimentos no Brasil e um plano objetivo para acelerar sua operação já no 4T/2025 — entrando em 2026 pronta para o novo ciclo. Para quem mira esse caminho, o plano também acelera a empresa para M&A.

Antes das melhorias, vale relembrar o que nos trouxe até aqui. Nos últimos anos, o setor mudou rápido: bancos criaram braços de investimento B2C (Íon/Itaú, AAA/Santander), XP e BTG escalaram o B2C e adquiriram escritórios B2B, e o marco regulatório evoluiu (CVM 175/178/179 e RCVM 19). Em paralelo, a explosão de fee fixo e plataformas de Wealth Services (WS) que passaram a dar ao consultor CVM uma “base operacional” comparável à da assessoria — hubs, integrações e rituais —, elevou a régua de processo e transparência.

A expectativa para os próximos trimestres é clara: bancos e plataformas devem testar modelos B2B via WS voltados a consultorias CVM e MFO — com impacto direto na concorrência, na narrativa com o cliente e na estratégia de M&A.

O que isso muda na sua estratégia

Primeiro, reposicionamento para “excelência em servir”: processo, CRM e planejamento financeiro deixam de ser opcional e viram trilha obrigatória para o negócio. Evidência prática: heavy users de CRM geram alfa de captação muito acima da média, e há correlação forte entre oportunidades tratadas e NNM.

Segundo, preparação para M&A no ponto alto do ciclo. Se vender agora não faz sentido — por timing ou contratos —, acelere no 4T/25 e ao longo de 2026 para ficar “comprável” em 2–3 anos, no preço e nas condições que você deseja. Operações que seguem ritos (comitês, CRM, metas e cadências) sustentam NNM/AuC melhor e EBITDA mais estável — isso pesa no múltiplo.

Como fazer, na prática
  • Fortaleça a marca acima da campanha. Não adianta remar contra a narrativa de fee e transparência; eduque o cliente, documente incentivos e deixe claro “quem paga o quê”. Aprenda a jogar esse jogo.
  • Cultura de relacionamento apoiada por tecnologia. CRM deixa de ser agenda e vira espinha dorsal: lista de oportunidades, SLAs e faturamento passando pelo sistema. Sem CRM, não há escala — com CRM, captação sobe.
  • Revise a estrutura societária. Olhe partnership, sucessão, governança e trilhas de mérito. Isso retém gente boa e destrava crescimento — requisito para valuation defensável. Se fizer sentido, inclua uma consultoria CVM no seu modelo de negócio.
  • Simplifique para ficar leve. FP&A, BI e jurídico/contábil integrados; operação em lucro ou breakeven; corte o que não move ponteiro. O foco em eficiência elevou AuC/receita/EBITDA por escritório nos cases recentes.
M&A como alavanca estratégica

Há janela aberta: quando a integração prioriza processo comercial + CRM + comitês, o efeito aparece rápido no NNM. Em média, parceiros engajados captam ~0,5-1,5% NNM/AuC/mês vs. ~0,3% do mercado.

Se o seu melhor ponto for 2027–2028 (melhora macro ou novas condições com a corretora), começamos já a reestruturação e desenhamos o deal certo para a hora certa. O modelo é aplicável a empresas de qualquer tamanho e contrato.

Como a AAWZ pode apoiar

Estamos prontos para ajudar escritórios tradicionais que queiram abrir um braço de consultoria e/ou grupos de profissionais que desejem lançar consultorias independentes com escala, tecnologia e capital — conectando WS, CRM, Financial Planning e Middle/BPO para dar previsibilidade de funil, ROA e EBITDA.

Se fizer sentido, responda este e-mail com dois horários possíveis na próxima semana. Nosso time realiza um diagnóstico inicial e já alinhamos o plano de 90 dias para fechar o ano com pé direito e começar 2026 acelerando.

Se quiser saber mais, acesse o vídeo abaixo onde eu explico mais sobre o cenário acima e como iniciar a aceleração estratégia 2026.