Como o gerenciamento de dados transforma assessorias de investimentos, permitindo decisões estratégicas rápidas e precisas. Saiba por que abandonar planilhas por soluções de BI atualizadas é crucial para o sucesso neste mercado competitivo.

A capacidade de gerenciar e interpretar dados com eficiência e agilidade é um diferencial estratégico, e em um mercado cada vez mais competitivo, onde as margens para erro se estreitam, o gerenciamento de dados é o fator chave para tomadas de decisão estratégicas.

Conforme levantado em uma enquete realizada no perfil do instagram da AAWZ, a maior parte das assessorias possui os dados espalhados por planilhas e centralizados em poucas pessoas. Esses dados são analisados apenas uma vez por mês e divulgados normalmente em reuniões mensais com o resto da equipe. Esse método funcionou por muito tempo, quando o mercado estava em expansão e crescendo consideravelmente, favorecendo naturalmente o aumento de captação. No entanto, agora é necessário possuir um diferencial competitivo para se destacar no mercado e ajustar o rumo rapidamente.

 

Essa abordagem antiga de planilhas e análise mensal acaba sendo prejudicial por perder oportunidades de crescimento pelos seguintes motivos:

 

• Planilhas funcionam para muitos casos simples, mas, à medida que precisamos cruzar essas informações com outras, o processo torna-se muito manual e trabalhoso.
• As planilhas acabam ficando espalhadas em vários lugares, dificultando o gerenciamento, o controle de versões corretas e o controle de alterações de dados.
• Outra dificuldade em se utilizar planilhas é definir os acessos necessários. Não é possível fazer com que cada assessor consiga ver somente os dados pertinentes a eles; ou veem tudo ou não veem nada, o que geralmente resulta no segundo caso no dia-a-dia. Isso gera grandes perdas de oportunidades, já que, ao invés de a empresa inteira utilizar as informações para aproveitar as oportunidades e gerar resultados para a operação, apenas uma parte tem essa visibilidade.
• Com relação ao fechamento dos dados mensais, isso dificulta o ajuste de rota. Só é analisado o que foi feito, não uma apuração intra-mês dos indicadores em relação à meta.

Dito isso, é importante consolidar essas informações em uma base centralizada, com todos os principais indicadores de forma granular, possibilitando analisar a causa raiz de um determinado problema para responder às perguntas referentes ao não atingimento de metas. Exemplo: Por que não atingimos as metas de captação? Onde foi o problema: é Net New Money ou transferência de conta? De que mês? Qual assessor teve maior churn/transferência de conta? Por quê?

 

Essa base consolidada deve ser disponibilizada para os times em BIs, servindo como combustível para o time perseguir as metas no dia-a-dia. E os dados precisam ser atualizados diariamente, ou pelo menos duas vezes por semana, para monitorar os principais indicadores dentro do mês, comparando com as metas, possibilitando correções no trajeto, forças-tarefa em frentes com gap na meta e ações estratégicas buscando que a operação atinja as metas de crescimento no final do ano.

 

É somente através de dados que as operações poderão estar munidas para tomar as decisões corretas em um ambiente de incerteza e se antecipar ao mercado em ações que geram retornos maiores. Quem reagir mais rápido terá os maiores retornos.